domingo, 11 de dezembro de 2011
Ultima aula do ano
Então galerinha, dia 14 de Dezembro será nossa ultima aula desse ano, e a ultima aula vai ser especial, vai ter uma festinha para todos curtirem com os amigos, comer um gostoso cachorro quente e depois vai rolar muito skate até cansar, e já fica aqui registrado o dia que irá começar a escolinha no ano de 2012, o dia sera 29 de fevereiro e contamos com todos os participantes desse ano e mais uma galerinha nova que vai aparecer, aqui fica o abraço de todos os monitores, até quarta feira. Valeu.
Matéria do Jornal Metas do dia 10/12/2011
A quarta-feira virou motivo de alegria para uma turma bem radical. Às 19 horas eles se encontram na quadra de cimento ao lado do Ginásio João dos Santos, no bairro Poço Grande.
Vestidos com camisetas verdes, capacete, joelheira e cotoveleira, 38 crianças e adolescentes , de 6 a 16 anos, participam do Projeto Amigos do skate, iniciado no mês de outubro deste ano. Com pouco mais de dois meses, a iniciativa se revela um sucesso.
Apaixonado por surf e skate, João Gabriel Darós, idealizador do projeto, juntamente com a Assessoria de Assuntos para a Juventude da prefeitura e a Fundação Municipal de Esportes, esperava uma boa procura, porém se surpreendeu com o número de inscritos: 38.
E com tanta criança pra lá e para cá nas rampas e corrimões, a segurança precisa ser um ponto forte. Gabriel só aceita o aluno que tiver devidamente equipado. É preciso, também, a autorização, por escrito, dos pais. João vê uma evolução rápida nos alunos, e admite que é preciso “puxar o freio de mão” da turma, principalmente porque existe um limite de segurança para que ninguém saia machucado.
João faz parte do grupo de nove monitores voluntário responsáveis por transmitir o conhecimento para os alunos. O projeto não ensina apenas a técnica de andar na prancha de quatro rodinhas. Durante as aulas são tratados outros assuntos como respeito ao colega, limites e cidadania. E tudo de maneira bastante didática, com brincadeiras em cima do skate.
O objetivo é dar um maior equilíbrio aos futuros skatistas. Por enquanto, eles andam sobre rampas e corrimões, e aprendem a primeira manobra, conhecida por ollie. Trata-se de um pulo dado em cima da prancha do skate. As quedas, neste caso, são inevitáveis.
Outro ponto que deixa João bastante satisfeito é a freqüência do alunos e a participação dos pais, que ficam na arquibancada assistindo, orgulhosos, as manobras radicais dos filhos. Alguns aproveitam para se exercitar na pista de caminhada e nos aparelhos de ginástica, instalados na academia ao lado do ginásio. As atividades do projeto Amigos do Skate encerram na próxima quarta-feira (14), com uma confraternização logo após a aula. Já tem aluno se queixando dessa parada, porém João garante que em 2012 o projeto volta com toda força radical.
Vestidos com camisetas verdes, capacete, joelheira e cotoveleira, 38 crianças e adolescentes , de 6 a 16 anos, participam do Projeto Amigos do skate, iniciado no mês de outubro deste ano. Com pouco mais de dois meses, a iniciativa se revela um sucesso.
Apaixonado por surf e skate, João Gabriel Darós, idealizador do projeto, juntamente com a Assessoria de Assuntos para a Juventude da prefeitura e a Fundação Municipal de Esportes, esperava uma boa procura, porém se surpreendeu com o número de inscritos: 38.
E com tanta criança pra lá e para cá nas rampas e corrimões, a segurança precisa ser um ponto forte. Gabriel só aceita o aluno que tiver devidamente equipado. É preciso, também, a autorização, por escrito, dos pais. João vê uma evolução rápida nos alunos, e admite que é preciso “puxar o freio de mão” da turma, principalmente porque existe um limite de segurança para que ninguém saia machucado.
João faz parte do grupo de nove monitores voluntário responsáveis por transmitir o conhecimento para os alunos. O projeto não ensina apenas a técnica de andar na prancha de quatro rodinhas. Durante as aulas são tratados outros assuntos como respeito ao colega, limites e cidadania. E tudo de maneira bastante didática, com brincadeiras em cima do skate.
O objetivo é dar um maior equilíbrio aos futuros skatistas. Por enquanto, eles andam sobre rampas e corrimões, e aprendem a primeira manobra, conhecida por ollie. Trata-se de um pulo dado em cima da prancha do skate. As quedas, neste caso, são inevitáveis.
Outro ponto que deixa João bastante satisfeito é a freqüência do alunos e a participação dos pais, que ficam na arquibancada assistindo, orgulhosos, as manobras radicais dos filhos. Alguns aproveitam para se exercitar na pista de caminhada e nos aparelhos de ginástica, instalados na academia ao lado do ginásio. As atividades do projeto Amigos do Skate encerram na próxima quarta-feira (14), com uma confraternização logo após a aula. Já tem aluno se queixando dessa parada, porém João garante que em 2012 o projeto volta com toda força radical.
Ideia surgiu nas Tardes do Street
Ver crianças subir e descer rampas, ensiná-las as primeiras manobras do skate é uma ideia que já estava há muito tempo na cabeça de João. Sua loja, a Bamboo Surf Skate, em parceria com a Assessoria de Assuntos da Juventude e com a Fundação Municipal de Esportes hoje é responsável pelo Projeto Amigos do Skate. A Bamboo e a Assessoria da Juventude já eram parceiros na Tarde do Street, que acontece desde março de 2010. Desde esta época, havia conversas sobre a possibilidade de criarmos a escolinha de skate. “Chegamos com a ideia na Fundação Municipal de Esportes. Eles nos apoiaram, liberaram a pista e cederam uma sala para guardar o material”, conta João.
Para arrecadar o material, João lançou uma campanha entre amigos. Conseguiu doação de cinco skates, doou mais alguns de sua loja e ganhou cinco capacetes de um vereador da cidade. Ele conta que teve grande ajuda do professor Rinaldo dos Santos, da FME, que deu dicas quanto à organização das fichas de inscrição e à necessidade de preparo das aulas. Mesmo tendo espalhado cartazes pelas escolas da cidade, João acredita que a maior divulgação do trabalho entre as crianças aconteceu no boca boca. “A criança vinha na aula e no outro dia contava como foi na escola. Logo ele levava mais um amigo que também queria participar”. Na primeira aula havia 16 alunos; na segunda, 30. E assim, as atividades da escolinha foram chegando ao conhecimento das pessoas interessadas.
Para arrecadar o material, João lançou uma campanha entre amigos. Conseguiu doação de cinco skates, doou mais alguns de sua loja e ganhou cinco capacetes de um vereador da cidade. Ele conta que teve grande ajuda do professor Rinaldo dos Santos, da FME, que deu dicas quanto à organização das fichas de inscrição e à necessidade de preparo das aulas. Mesmo tendo espalhado cartazes pelas escolas da cidade, João acredita que a maior divulgação do trabalho entre as crianças aconteceu no boca boca. “A criança vinha na aula e no outro dia contava como foi na escola. Logo ele levava mais um amigo que também queria participar”. Na primeira aula havia 16 alunos; na segunda, 30. E assim, as atividades da escolinha foram chegando ao conhecimento das pessoas interessadas.
A ideia é promover mudanças em 2012
Embora o aluno mais velho tenha 16 anos, João comenta que não há idade máxima para participar da escolinha. Basta estar acima de cinco anos de idade para poder se juntar ao grupo e aprender um pouco mais sobre a cultura do skate. Para o ano que vem, há novos planos e já está marcada a data para recomeçar as aulas da escolinha de skate: 29 de fevereiro, depois do início do ano letivo escolar. O monitor diz que este ano foi um teste para ver como seria a escolinha e, como deu certo, a intenção é continuar com o projeto em 2012.
No próximo ano, a ideia é que a participação na escolinha seja condicionada à frequência e ao desempenho na escola. Ou seja, para fazer parte do grupo, o skatista precisará estar com a nota acima da média e ter boa frequência. Além disso, há a possibilidade de se criar mais uma turma no projeto, já que a atual está com sua capacidade esgotada.
No próximo ano, a ideia é que a participação na escolinha seja condicionada à frequência e ao desempenho na escola. Ou seja, para fazer parte do grupo, o skatista precisará estar com a nota acima da média e ter boa frequência. Além disso, há a possibilidade de se criar mais uma turma no projeto, já que a atual está com sua capacidade esgotada.
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